Blog sobre um dos carros mais populares do Brasil, aqui relato minhas viagens e demais informações sobre este bravo carro que desde que foi lançado, vem fazendo a alegria de quem precisa de um carro robusto para enfrentar as adversidades de nossas estradas urbanas e rurais
segunda-feira, 17 de outubro de 2011
quarta-feira, 3 de agosto de 2011
O que fazer no congestionamento?
17 coisas pra se fazer no congestionamento
1. Dê uma repassada nas finanças e calcule quanto você ainda precisa para comprar uma moto. Ou um helicóptero.
2. Leia o manual do proprietário do seu carro e descubra, de uma vez por todas, qual a porra da calibragem correta dos pneus.
3. Faça uma faxina no nariz. Mas não pague mico. Tenha certeza que o insufilm é 100% escuro. Se o carro for da empresa, você pode limpar o dedo no estofamento.
4. Divirta-se observando os tiques nervosos dos outros motoristas. E, por analogia (ou pavor), veja quais dos seus devem ser controlados.
5. Aproveite para atualizar a agenda do seu celular. Delete aquelas mocréias que você comeu e nunca ligou.
6. Já que está com o celular na mão mesmo, envie torpedos e programe o fim de semana com a parceira. Ou as parceiras.
7. Ouça Faroeste Caboclo, do Legião Urbana. Se bobear, o congestionamento acaba antes da música.
8. Aprecie os monumentos da cidade (coisa que você não pode fazer com o carro em movimento). Por monumentos, entenda-se prédios, pontes, praças e, claro, mulheres.
9. Exercite sua paciência resistindo ao máximo à vontade de enfiar a mão na buzina. Se você chegar em casa sem querer matar o porteiro do prédio, já pode se chamar de monge.
10. Procure se distrair tentando acertar quantos segundos o semáforo demora para abrir. Se a brincadeira durar cinco rounds, você tem todo o direito de trocar por outra.
11. Ligue para sua terapeuta, faça uma sessão por telefone e economize uma grana.
12. Navegue pelo dial do seu rádio e sintonize estações que você nunca ouviu. Mas, se você se pegar ouvindo pagode fora do engarrafamento, aborte o exercício.
13. Pegue seu smartphone e extravase a sua raiva postando comentários no Twitter. Não tem? Passe um tempo lembrando o último torpedo mala que você recebeu de sua operadora e deletou.
14. Preste atenção nas placas dos outros carros e procure números curiosos, como “6969?, “0171?… Se a placa for preta, é político ou colecionador. O segundo não vai aceitar grana nenhuma pela raridade.
15. Ligue para sua parceira. Vai que um dia você precise de uma boa desculpa para chegar tarde: ela não vai desconfiar do seu álibi.
16. Resgate os CDs espalhados pelo porta-luvas, escondidos debaixo do tapete, enfiados entre os bancos, e organize seu case. Aproveite para deixá-lo com 50% daquele lixo todo.
Fonte: Dicas do Professor
1. Dê uma repassada nas finanças e calcule quanto você ainda precisa para comprar uma moto. Ou um helicóptero.
2. Leia o manual do proprietário do seu carro e descubra, de uma vez por todas, qual a porra da calibragem correta dos pneus.
3. Faça uma faxina no nariz. Mas não pague mico. Tenha certeza que o insufilm é 100% escuro. Se o carro for da empresa, você pode limpar o dedo no estofamento.
4. Divirta-se observando os tiques nervosos dos outros motoristas. E, por analogia (ou pavor), veja quais dos seus devem ser controlados.
5. Aproveite para atualizar a agenda do seu celular. Delete aquelas mocréias que você comeu e nunca ligou.
6. Já que está com o celular na mão mesmo, envie torpedos e programe o fim de semana com a parceira. Ou as parceiras.
7. Ouça Faroeste Caboclo, do Legião Urbana. Se bobear, o congestionamento acaba antes da música.
8. Aprecie os monumentos da cidade (coisa que você não pode fazer com o carro em movimento). Por monumentos, entenda-se prédios, pontes, praças e, claro, mulheres.
9. Exercite sua paciência resistindo ao máximo à vontade de enfiar a mão na buzina. Se você chegar em casa sem querer matar o porteiro do prédio, já pode se chamar de monge.
10. Procure se distrair tentando acertar quantos segundos o semáforo demora para abrir. Se a brincadeira durar cinco rounds, você tem todo o direito de trocar por outra.
11. Ligue para sua terapeuta, faça uma sessão por telefone e economize uma grana.
12. Navegue pelo dial do seu rádio e sintonize estações que você nunca ouviu. Mas, se você se pegar ouvindo pagode fora do engarrafamento, aborte o exercício.
13. Pegue seu smartphone e extravase a sua raiva postando comentários no Twitter. Não tem? Passe um tempo lembrando o último torpedo mala que você recebeu de sua operadora e deletou.
14. Preste atenção nas placas dos outros carros e procure números curiosos, como “6969?, “0171?… Se a placa for preta, é político ou colecionador. O segundo não vai aceitar grana nenhuma pela raridade.
15. Ligue para sua parceira. Vai que um dia você precise de uma boa desculpa para chegar tarde: ela não vai desconfiar do seu álibi.
16. Resgate os CDs espalhados pelo porta-luvas, escondidos debaixo do tapete, enfiados entre os bancos, e organize seu case. Aproveite para deixá-lo com 50% daquele lixo todo.
Fonte: Dicas do Professor
quarta-feira, 27 de julho de 2011
Se essa onda pega por aki...
Uns malucos lá nos EUA, onde o semáforo de pedestres é diferente do nosso, o homenzinho verde é siga e o aguarde (pare) que aqui é um boneco vermelho, lá é uma palma vermelha. inventaram uma maneira de sacanear os pedestres, saca só o que fizeram com a palma de pare: (muito intuitivo não?)
quinta-feira, 7 de julho de 2011
O Ford Ka 2012 chegará às concessionárias no próximo mês. Mudam, pouco, design exterior e acabamento interno, que agora se adéquam à nova identidade visual da marca. Quem esperava desfilar com ele em versão cinco portas, porém, pode tirar ohatchzinho da chuva. O incremento está fora dos planos da Ford, por enquanto. Novidade mesmo fica por conta da versão Sport com motor 1.6 de 107 cv (R$ 35,9 mil), “inspirada no Mustang”.
Ka 1.0
Para se alinhar ao design Kinetic, como a Ford denomina sua identidade visual global, o novo Ka, desenvolvido em Camaçari (BA), tem grade trapezoidal incorporada ao para-choque e faróis alongados com máscara escura. As rodas, agora de 14 polegadas, ganharam novas calotas. Na traseira, a base do para-choque recebeu aplique preto com refletores. A régua na tampa do porta-malas ficou mais larga.
As mudanças internas podem ser vistas no painel, que ganhou novo grafismo, no design dos bancos e a presença de tecido nas portas. O acabamento, no geral, recebeu leve melhora.
Por R$ 24,5 mil, a versão de entrada está mais em conta que a anterior (25,4 mil), mas não tem trio elétrico. O conjunto está disponível na versão Fly, que custa a partir de R$ 26.590. A ausência nesta versão fica por conta da direção hidráulica.
Trio elétrico mais ar-condicionado, direção hidráulica e pisca nos retrovisores incorporam a versão Pulse, que custa R$ 29.590, sem airbag duplo. Além do equipamento de segurança, são opcionais as rodas de liga leve e o som MyConnection. Nenhuma das versões tem freios ABS. O hatch mantém o motor 1.0 flex com potência de 72 cv.
Entre os equipamentos de série, o novo Ka oferece alerta de manutenção programada, chave única para ignição e abastecimento, conta-giros, desligamento automático dos faróis e lanternas ao desligar o veículo.
Esta versão está disponível em cinco cores: vermelho, preto, azul, branco e prata.
Ka Sport
“Inspirado no Mustang”, como anunciou a Ford no último sábado, durante o lançamento do Ka, a versão Sport herdou do monstro com mais de 400 cv apenas as cores chamativas e as faixas na carroceria. Ainda assim, é uma boa opção para quem quer um carro quase completo (falta o airbag) e ligeiro por R$ R$ 35,9 mil. Com motor 1.6 e 107 cv de potência, o hatch vem com spoiler dianteiro e traseiro, saias laterais na cor do veículo, rodas de liga leve aro 15, aerofólio, bancos tipo concha e volante esportivo.
A versão Sport oferece as seguintes combinações de cores: laranja com faixas pretas, branco ou prata com faixas grafite e preto ou vermelho com faixas brancas.
Lançado em 1996 no Salão de Paris e presente no Brasil desde 1997, esta é a terceira vez que o Ka passa por uma repaginação. Com ela, a Ford espera manter a liderança no segmento três portas. A expectativa de vendas para o hatch é de 600 unidades/mês.
fonte: http://www.webmotors.com.br/wmpublicador/lancamentos-conteudo.vxlpub?hnid=45663
>> KKKK faz me rir, quem a ford acha que engana. só no Braziuuuu mesmo
sexta-feira, 17 de junho de 2011
Senta que lá vem a estória...
Seus donos às vezes não gostam do carro, consideram-no sem graça, reclamam da falta de conforto ou maldizem seu acabamento empobrecido demais. Mas em geral afirmam que estão satisfeitos. Sinal de incoerência? Nada disso. É porque o Uno Mille é uma compra puramente racional. Pela mesma quantia de dinheiro você não leva nenhum modelo mais novo. Com baixo preço de peças, bom espaço interno, fácil manutenção e grande oferta, o Mille tanto serve para quem está comprando seu primeiro automóvel como para quem busca o segundo ou terceiro carro da família.
Mecânica
Uno Mille
Fuja da roubada
O Mille é um dos poucos modelos que não apresentam configurações e versões micadas. Mas é bom evitar os mais antigos, feitos antes de 1993, que vinham até mesmo com platinado no lugar da ignição eletrônica. Nesse caso, só como peça de coleção, pois a manutenção pode ser mais difícil
O Mille é um dos poucos modelos que não apresentam configurações e versões micadas. Mas é bom evitar os mais antigos, feitos antes de 1993, que vinham até mesmo com platinado no lugar da ignição eletrônica. Nesse caso, só como peça de coleção, pois a manutenção pode ser mais difícil
Um pouco de História:
Foi apresentado pela primeira vez no Cabo Canaveral, Flórida (EUA), palco escolhido para apresentar à imprensa em 20 de janeiro de 1983 seu primeiro carro mundial, idealizado para substituir o 127 (147 no Brasil). Em 2010 foi lançado um novo modelo totalmente renovado, equipado com motores 1.0 e 1.4
Eleito pela Revista Autoesporte o Carro do Ano em 1985 e 1992.
Necessário diante do envelhecimento de seu antecessor, lançado em 1971, o Uno chegava para combater a invasão japonesa em seu segmento de carros pequenos. O projeto começou no final dos anos 1970 com dois estudos, o 143 desenhado pela equipe de Pier Giorgio Tronville, do Centro Stile Fiat e o 144 pela Italdesign de Giorgio Giugiaro.
É um carro de conceito simples e moderno, com motor transversal, tração dianteira e suspensão McPherson com mola helicoidal à frente. Na traseira era usado eixo de torção, também com mola helicoidal. Eleito Carro do Ano na Europa por um juri de 53 jornalistas no mesmo ano de seu lançamento, logo ganhou novas versões. Já em maio vinha o motor a diesel de 1,3 litro e 45 cv; em outubro era apresentada a versão conceitual Uno-matic 70, com transmissão de variação contínua (CVT), que se tornaria disponível apenas em 1987 no Uno Selecta.
Em abril de 1986 nascia o Uno Turbo i.e., em que o motor de 1,3 litro (1.299 cm³, e que mais tarde seria trocado por um de 1.301 cm³) recebiaturbocompressor e injeção eletrônica, gerando 105 cv. Foi oferecido com painel digital e freios a disco nas quatro rodas. Em junho aparecia o motor Fire, de produção totalmente automatizada, com 1,0 litro (999 cm³ e 45 cv) -- um parente do que agora existe no Brasil atualmente. No ano seguinte era lançado o Uno 70 Turbodiesel, com motor de 1.367 cm³ e acabamento externo similar ao do Turbo i.e. O diesel de aspiração natural era oferecido com 1,7 litro (1.697 cm³ e 58 cv).
Em 1987 o Turbo i.e. ganhava catalisador e, um ano depois, freios com sistema antitravamento (ABS em inglês: Anti-lock Braking System). Surgiu também um 75 i.e., com 1,5 litro (1.498 cm³, injeção e 75 cv). Em setembro de 1989 o Uno recebia ampla reestilização, com um capô em cunha acentuada, faróis de perfil mais baixo, tampa traseira mais saliente e arredondada e novas lanternas. O Cx baixava para 0,30 e o interior trazia painel mais moderno e ganhos em acabamento e qualidade de construção.
Os motores agora eram o antigo 903, os Fires de 1,0 litro e 1,1 litro (999 e 1.108 cm³ este de 56 cv), um 1,4 litro (1.372 de 71 cv) e o conhecido 1,5 litro (1.498cm³). O Turbo i.e. passava a 1.372 cm³ e 118 cv e os diesels permaneciam, com a adição de um de aspiração natural de 1,9 litro (1.929 cm³ e 60 cv) no ano seguinte. Esse Uno teve numerosas versões e séries especiais, como Suite (com bancos de couro e ar-condicionado), Hobby, Rap, Rap Up, Formula, Estivale, Cosy, Seaside, Targa e Brio. O mais rápido era o Turbo i.e. Racing, de 1992, com teto solar, bancos ajustáveis em altura, pneus 175/60 e aceleração de 0 a 100 km/h em 9sec, com velocidade maxima de 192,06 km/h.
A produção italiana do Uno foi encerrada em 1995, dois anos após o lançamento do Punto, com um total de 6.032.911 unidades fabricadas. Mas permanecia na Polônia, com motores de 999 cm³ (45 cv), 1.372 cm³ (69 cv) e diesel de 1.697 cm³, que se somaram em 2000 ao de 899 cm³ e apenas 39 cv. Também continuavam em produção o três-volumes Duna (Prêmio) na Argentina, com motor 1.297 de 72 cv, e o Uno no Brasil.
Mecânica
De início apenas com três portas, mantinha as linhas do modelo italiano, mas com uma importante diferença: o capô envolvia parte dos pára-lamas, o que permitia a acomodação do estepe no compartimento do motor como no 147, de maneira a ampliar o porta-malas e evitar o incômodo de ter de descarregá-lo.
Por conta da localização do estepe, a entrada de ar para a cabine precisou ser deslocada do centro, como no original italiano, para a direita, em zona de menor pressão aerodinâmica. Assim, aeração interna acabou não sendo o forte da versão brasileira, devido à menor captação de ar. Mesmo assim o Uno representava enorme evolução sobre o retilíneo 147, a começar pela redução do Cx de 0,50 para apenas 0,36—pior que na Europa, pois o modelo brasileiro era 15 mm mais alto --, passando pelo conforto de rodagem, segurança ativa e passiva, visibilidade e posição de dirigir, em que o volante assumia posição mais "normal", menos horizontal. No entanto foi, de início, rejeitado por muitos, que lhe atribuíram o apelido de "botinha ortopédica" em função do formato da carroceria bem diferente do que existia até então. O limpador de pára-brisa único, curioso já na época, permanece até hoje sem similares em carros nacionais.
Outras alterações do projeto original, de ordem mecânica, previam melhor adaptação do carro às condições nacionais de rodagem, além do aproveitamento de componentes do 147. Deste vinham os motores de 1.048 cm³ a gasolina (52 cv, 7,8 m.kgf), para a versão S, e de 1.297 cm³ a gasolina (58,2 cv, 10 m.kgf) e a álcool (59,7 cv, 10 m.kgf), para as versões S e CS. Com desempenho razoável (velocidade máxima entre 130 e 140 km/h), tinham na economia de combustível seu destaque.
O Uno brasileiro também herdava de seu antecessor a suspensão traseira independente com feixe de molas transversal atendendo os dois lados da suspensão. A Fiat dizia ter constatado em testes que os amortecedores do italiano não duravam mais que 5.000 km sob uso intensivo, optando por trocar toda a suspensão. E foi ela a responsável pela mudança no capô que permitiu o estepe no compartimento do motor: não havia espaço para a roda-reserva e sua caixa sob o porta-malas, como entre os braços do eixo de torção do italiano.
Se com a nova suspensão o Uno ganhava em robustez, por outro lado perdia em conforto de marcha e continuava, como no 147, a exigir alinhamento periódico das rodas traseiras, sob pena de desgaste prematuro dos pneus e prejuízo à estabilidade. Outra característica desta suspensão era a tendência de tornar a cambagem mais negativa (rodas mais afastadas no ponto de contato com o solo) à medida que o feixe de molas cedia, por acréscimo de carga ou tempo de uso. Tudo isso seria abandonado no Palio, que passaria ao eixo de torção como no Uno italiano.
A produção do Uno trazia um avanço em relação à do 147. Em vez de 470 operações de prensa para construir a carroceria monobloco, agora eram apenas 270, redução expressiva que significava também menos soldas, aumentando a resistência do conjunto.
Uno Mille
Lançado no início da década de 1990, tornou-se o primeiro automóvel "popular", nova categoria de veículos que tinha impostos reduzidos e capacidade volumétrica de até 1000 cilindradas, e foi baseado em uma versão simplificada do Fiat Uno.
Pela antecipação à concorrência em vários meses tornou-se um modelo de grande aceitação, sendo a versão mais vendida e de maior sucesso deste automóvel junto ao público brasileiro.
Sendo seguido por muitas outras versões, a primeira trazia motor de 994,4 cm³ (Fiasa), carburador de corpo simples, sem retrovisor do lado direito, servofreio e encostos de cabeça e câmbio de 4 marchas.
Atualmente, o antigo Fiat Uno é vendido como Fiat Mille, para que o carro não seja confundido com o Novo Uno.
(wikipédia e outras fontes)
quinta-feira, 9 de junho de 2011
Quando era Extensionista Rural
Quem trabalha no meio rural se depara com situações adversas, além do off road, atravessar boiadas, pontes inseguras, chuvas, atoleiros nesse brasilzão de meu Deus tem de tudo, no vídeo um aperitivo de quem pretende rodar pelo interior do Pará e do Brasil.
domingo, 29 de maio de 2011
Linha do Tempo - Fiat Uno
1984 - Início da produção em Outubro como modelo 1985, nas versões: S (Super), com motor 1050 e 4 marchas, CS (Confort Super), SX (Sport Experimental), ambos com motor 1.3 e câmbio de 5 marchas opcional (herdados do Fiat 147).
1985 - Início Prêmio CS 1.3/ 1.5 (sevel),versão três volumes do Uno.
1985 - Início Prêmio S 1.3 (Fiasa).
1985 - Uno é eleito o "Carro do Ano" pela revista Auto Esporte.
1986 - Fim do SX 1.3.
1986 - Início Elba nas versões S 1.3 (Fiasa)e CS 1.5 (Sevel).
1987 - 1.5R álcool (86 cv).
1987 - Prêmio 4 portas na versão CSL 1.6 (Sevel).
1988 - Início da Fiorino 1.5(Fiasa), Furgão e Pick-UP(61 cv).
1989 - 1.5R (Sevel) gasolina.
1989 - Elba CSL 1.6 (Sevel) 4 portas
1989 - Prêmio CSL com motor 1.6 (Sevel), Painel de Instrumentos e volante diferenciados do restante da linha.
1990 - Início do Uno Mille (48 cv), com motor de 996cm³ (Fiasa), carburador de corpo simples, sem retrovisor do lado direito, servofreio e encostos de cabeça e 4 marchas .
1990 - 1.6R (Sevel) álcool e gasolina (88 e 84 cv).
1991 - Modificação estética, nova frente para toda linha, EXCETO Uno Mille.
1991 - Uno Mille Brio, com carburação de corpo duplo (54 cv), 5 marchas e interior com detalhes em vermelho (produzido entre junho e dezembro).
1991 - Motorização 1.5 substituindo 1.3 (Fiasa).
1991 - Uno Furgão, com a parte traseira fechada para cargas e motor 1.5 (Fiasa).
1992 - Injeção eletrônica nas versões S e CS . Lançado o Uno CSL 1.6 4 portas importado da Argentina. Eleito o "Carro do Ano" pela revista Auto Esporte.
1993 - Uno Mille Eletronic - ignição mapeada substituindo a eletrônica convencional e opção de quatro portas e ar condicionado.
1993 - Uno 1.6R MPI.
1993 - Fim do Uno 1.6 CSL.
1993 - Fiorino 1000 (Pick-up/Furgão), com o mesmo acabamento e mecânica do Mille Eletronic.
1994 - Mille ELX, com novo painel(semelhante ao 1.6R MPI), "frente baixa" e Ignição Mapeada. O novo painel de instrumentos se estende ao Uno CS, Elba CS,CSL e Top e Prêmio CS.
1994 - Uno Turbo i.e. 1.4 com 118 cv (maio) - 1801 unidades produzidas.
1994 - Elba TOP, com motor 1.6 e injeção LE-Jetronic Bosch.
1994 - Uno 1.6R MPI e algumas versões de Uno, Prêmio e Elba com novo câmbio (Trambulador em cima).
1994 - Fim da produção local do Prêmio (setembro).
1995 - Pick-up Trekking 1.5 i.e. (Magnetti Marelli G7).
1995 - Fim do Fiorino 1000.
1995 - Uno Mille Eletronic ganha "frente baixa", porém continua com o painel antigo.
1995 - Fim da Injeção eletrônica Magnetti Marelli (G7) Alcool.
1995 - Mille EP 1.0 com injeção eletrônica Magnetti Marelli (G7)e novo câmbio (julho).
1995 - Mille Eletronic passa a se chamar Mille i.e. Já como modelo 1996, e passa a ter o interior do restante da linha.
1995 - Elba 1.6 i.e. com injeção monoponto LE-Jetronic Bosch.
1995 - Prêmio passa a se chamar Duna e é importado da Argentina, exclusivamente com motor 1.6.
1996 - Fim dos Unos 1.5, 1.6 e Turbo (EXCETO FURGÃO, que é equipado com motor 1.5 Fiasa) (abril).
1996 - Fim da produção da Elba.
1996 - Fim da importação da Argentina do Prêmio (DUNA).
1997 - Fim do Mille EP. Início do Mille SX.
1997 - Mille SX Young, com acabamento diferenciado (painel cinza com mostradores brancos, para-choques cinza e adesivos laterais)
1997 - Fiorino e Uno Furgão 1.5 MPI (Fiasa).
1998 - Fim do Mille SX. Início do Mille EX.
2000 - Fim do Mille EX. Início do Mille Smart, painel cinza com mostradores brancos, nova grade (inspirada na linha Brava/Marea).
2001 - Fim do Mille Smart. Início do Mille com motor Fire (55 cv), lançado como modelo 2002, substituindo o antigo motor Fiasa, retrovisores e coluna de direção do Palio.
2001 - Mille com motor FIASA 1.0 MPI alcool.
2001 - Uno Furgão e Fiorino mantém o motor 1.5 MPI Gasolina.
2003 - Fim do Mille 1.0 Alcool (Abril).
2004 - Reestilização na frente (novos faróis e grades) e na traseira (novos faróis e placa incorporada ao parachoque) - a maior já sofrida pelo modelo. (fevereiro).
2004 - Fiorino muda a frente, mas mantém traseira inalterada (Abril).
2004 - Uno Furgão e Fiorino recebem motor 1.3 Fire gasolina, encerrando a produção do motor 1.5 Fiasa (Abril).
2005 - Motor Fire 1.0 Flex, 65 cv gasolina ou 66 cv álcool, e leve reestilização na grade dianteira e nos para-choques (março).
2005 - Uno Furgão e Fiorino recebem Motor Fire Flex 1.3.
2006 - Kit Way, suspensão elevada em 44 milímetros, molduras nos pára-lamas, revestimento em preto das colunas centrais, pneus 175x70R13 e vão das rodas pintados de preto (março).
2007 - Mudanças no interior tais como: bancos dianteiros com nova espuma, nova alavanca de câmbio com inibidor de ré e coifa em couro, espelho de cortesia lado passageiro, alça de segurançadianteira lado passageiro, nova luz de cortesia (com interruptor na porta do lado do motorista) e recobrimento total do porta-malas, lançado em Maio como modelo 2008.
2008 - Lançamento em Agosto a linha 2009, sendo denominado Mille Economy, com o motor Fire atualizado: bielas fraturadas, RPM em marcha lenta de 850 para 750, 5a marcha alongada. Nova grade dianteira, para-choques cinzas e lanternas escurecidas, e opção de Rodas de Liga Leve (aro 13). Kit Way passa a ser versão de linha (com a suspensão levantada em 50 mm). Segundo a Fiat, o Fire Economy pode chegar a 22,5 km/l.
2009 - Mille Fire Economy 1.0 Flex, motor 65 CV gasolina e 66 cv alcool, ignição eletrônica digital incorporada ao sistema de injeção, direção hidráulica com pinhão e cremalheira, Pneus: 165 70 R13 - 82T, tanque de combustível 50 litros - Velocidade máxima: 151,0 km/.
2010 - (a partir de maio) O Fiat Uno renasce, totalmente renovado, equipado com uma atualização do motor Fire (Evo Fire) para competir com o Volkswagen Gol, o próprio Mille Economy e o "irmão"Palio, que mudará totalmente o visual em 2011. clica aqui para ver detalhes do novo carro . Assim, o Mille (Uno da geração antiga) continua a ser fabricado para ser o automóvel de entrada da Fiat.
fonte: wikipédia.com
1985 - Início Prêmio CS 1.3/ 1.5 (sevel),versão três volumes do Uno.
1985 - Início Prêmio S 1.3 (Fiasa).
1985 - Uno é eleito o "Carro do Ano" pela revista Auto Esporte.
1986 - Fim do SX 1.3.
1986 - Início Elba nas versões S 1.3 (Fiasa)e CS 1.5 (Sevel).
1987 - 1.5R álcool (86 cv).
1987 - Prêmio 4 portas na versão CSL 1.6 (Sevel).
1988 - Início da Fiorino 1.5(Fiasa), Furgão e Pick-UP(61 cv).
1989 - 1.5R (Sevel) gasolina.
1989 - Elba CSL 1.6 (Sevel) 4 portas
1989 - Prêmio CSL com motor 1.6 (Sevel), Painel de Instrumentos e volante diferenciados do restante da linha.
1990 - Início do Uno Mille (48 cv), com motor de 996cm³ (Fiasa), carburador de corpo simples, sem retrovisor do lado direito, servofreio e encostos de cabeça e 4 marchas .
1990 - 1.6R (Sevel) álcool e gasolina (88 e 84 cv).
1991 - Modificação estética, nova frente para toda linha, EXCETO Uno Mille.
1991 - Uno Mille Brio, com carburação de corpo duplo (54 cv), 5 marchas e interior com detalhes em vermelho (produzido entre junho e dezembro).
1991 - Motorização 1.5 substituindo 1.3 (Fiasa).
1991 - Uno Furgão, com a parte traseira fechada para cargas e motor 1.5 (Fiasa).
1992 - Injeção eletrônica nas versões S e CS . Lançado o Uno CSL 1.6 4 portas importado da Argentina. Eleito o "Carro do Ano" pela revista Auto Esporte.
1993 - Uno Mille Eletronic - ignição mapeada substituindo a eletrônica convencional e opção de quatro portas e ar condicionado.
1993 - Uno 1.6R MPI.
1993 - Fim do Uno 1.6 CSL.
1993 - Fiorino 1000 (Pick-up/Furgão), com o mesmo acabamento e mecânica do Mille Eletronic.
1994 - Mille ELX, com novo painel(semelhante ao 1.6R MPI), "frente baixa" e Ignição Mapeada. O novo painel de instrumentos se estende ao Uno CS, Elba CS,CSL e Top e Prêmio CS.
1994 - Uno Turbo i.e. 1.4 com 118 cv (maio) - 1801 unidades produzidas.
1994 - Elba TOP, com motor 1.6 e injeção LE-Jetronic Bosch.
1994 - Uno 1.6R MPI e algumas versões de Uno, Prêmio e Elba com novo câmbio (Trambulador em cima).
1994 - Fim da produção local do Prêmio (setembro).
1995 - Pick-up Trekking 1.5 i.e. (Magnetti Marelli G7).
1995 - Fim do Fiorino 1000.
1995 - Uno Mille Eletronic ganha "frente baixa", porém continua com o painel antigo.
1995 - Fim da Injeção eletrônica Magnetti Marelli (G7) Alcool.
1995 - Mille EP 1.0 com injeção eletrônica Magnetti Marelli (G7)e novo câmbio (julho).
1995 - Mille Eletronic passa a se chamar Mille i.e. Já como modelo 1996, e passa a ter o interior do restante da linha.
1995 - Elba 1.6 i.e. com injeção monoponto LE-Jetronic Bosch.
1995 - Prêmio passa a se chamar Duna e é importado da Argentina, exclusivamente com motor 1.6.
1996 - Fim dos Unos 1.5, 1.6 e Turbo (EXCETO FURGÃO, que é equipado com motor 1.5 Fiasa) (abril).
1996 - Fim da produção da Elba.
1996 - Fim da importação da Argentina do Prêmio (DUNA).
1997 - Fim do Mille EP. Início do Mille SX.
1997 - Mille SX Young, com acabamento diferenciado (painel cinza com mostradores brancos, para-choques cinza e adesivos laterais)
1997 - Fiorino e Uno Furgão 1.5 MPI (Fiasa).
1998 - Fim do Mille SX. Início do Mille EX.
2000 - Fim do Mille EX. Início do Mille Smart, painel cinza com mostradores brancos, nova grade (inspirada na linha Brava/Marea).
2001 - Fim do Mille Smart. Início do Mille com motor Fire (55 cv), lançado como modelo 2002, substituindo o antigo motor Fiasa, retrovisores e coluna de direção do Palio.
2001 - Mille com motor FIASA 1.0 MPI alcool.
2001 - Uno Furgão e Fiorino mantém o motor 1.5 MPI Gasolina.
2003 - Fim do Mille 1.0 Alcool (Abril).
2004 - Reestilização na frente (novos faróis e grades) e na traseira (novos faróis e placa incorporada ao parachoque) - a maior já sofrida pelo modelo. (fevereiro).
2004 - Fiorino muda a frente, mas mantém traseira inalterada (Abril).
2004 - Uno Furgão e Fiorino recebem motor 1.3 Fire gasolina, encerrando a produção do motor 1.5 Fiasa (Abril).
2005 - Motor Fire 1.0 Flex, 65 cv gasolina ou 66 cv álcool, e leve reestilização na grade dianteira e nos para-choques (março).
2005 - Uno Furgão e Fiorino recebem Motor Fire Flex 1.3.
2006 - Kit Way, suspensão elevada em 44 milímetros, molduras nos pára-lamas, revestimento em preto das colunas centrais, pneus 175x70R13 e vão das rodas pintados de preto (março).
2007 - Mudanças no interior tais como: bancos dianteiros com nova espuma, nova alavanca de câmbio com inibidor de ré e coifa em couro, espelho de cortesia lado passageiro, alça de segurançadianteira lado passageiro, nova luz de cortesia (com interruptor na porta do lado do motorista) e recobrimento total do porta-malas, lançado em Maio como modelo 2008.
2008 - Lançamento em Agosto a linha 2009, sendo denominado Mille Economy, com o motor Fire atualizado: bielas fraturadas, RPM em marcha lenta de 850 para 750, 5a marcha alongada. Nova grade dianteira, para-choques cinzas e lanternas escurecidas, e opção de Rodas de Liga Leve (aro 13). Kit Way passa a ser versão de linha (com a suspensão levantada em 50 mm). Segundo a Fiat, o Fire Economy pode chegar a 22,5 km/l.
2009 - Mille Fire Economy 1.0 Flex, motor 65 CV gasolina e 66 cv alcool, ignição eletrônica digital incorporada ao sistema de injeção, direção hidráulica com pinhão e cremalheira, Pneus: 165 70 R13 - 82T, tanque de combustível 50 litros - Velocidade máxima: 151,0 km/.
2010 - (a partir de maio) O Fiat Uno renasce, totalmente renovado, equipado com uma atualização do motor Fire (Evo Fire) para competir com o Volkswagen Gol, o próprio Mille Economy e o "irmão"Palio, que mudará totalmente o visual em 2011. clica aqui para ver detalhes do novo carro . Assim, o Mille (Uno da geração antiga) continua a ser fabricado para ser o automóvel de entrada da Fiat.
fonte: wikipédia.com
terça-feira, 24 de maio de 2011
sexta-feira, 20 de maio de 2011
Começo do Fim???
A partir de 2014 haverá uma nova legislação de segurança para os veículos fabricados no Brasil, que exigirá, entre outras coisas, a presença do duplo airbag frontal como item de série. Por esse motivo, alguns veículos produzidos atualmente vão sair de linha. Um deles é o Uno Mille, da Fiat. Pensando no futuro, a montadora italiana já começou a testar o substituto, que será baseado no Fiat Seicento (600), minicarro que foi produzido até 2010, na Polônia.
O modelo é menor e mais leve que o Mille. Na Europa, ele rodava com motores 0.9, 1.1 e também uma versão elétrica. Além disso, cumpria todas as exigências de segurança da legislação do velho continente. Talvez, por tudo isso, a Fiat tenha optado por fazer um substituto baseado no 600.
Por aqui, especula-se que o novo mini-compacto terá sob o capô o motor de dois cilindros MultiAir, da FPT, que apresenta baixa emissão de poluentes e bons índices de economia de combustível. O interior também deverá ser diferente do europeu.
A “mula”, ainda sem nome definido, tem sido vista rodando nas proximidades da planta de Betim, em Minas Gerais.
A produção do modelo se iniciará em 2014, na nova fábrica de Pernambuco.
Fonte: Auto Esporte
tabela alcoolxgasolina
Quantas vezes se está no posto e rola a dúvida alcool ou gasolina, as vezes o preço do alcool tá convidativo porém se quizer economizar de verdade use a tabela abaixo e leve em consideração que a autonomia do tanque cheio de alcool é menor que se fosse de gasolina.
Apresentando o blog
Bom gente, escrever é uma atividade que nem todo mundo curte fazer, entretanto, quando se tem o feed-back dos leitores se torna algo estimulante, este é meu segundo blog, dediquei-o a um dos carros que desde criança sempre admirei, não me perguntem o por que. aprendi a dirigir em um fiat palio e trabalhei 03 anos com o fiat uno sendo meu parceiro em minhas rotinas diárias, já rodei de fiat uno de dia, noite, no asfalto, estradas rurais, sol, chuva, lama, atoleiros, pontes em estado precário, cruzei com boiadas, tive pequenos acidentes etc... e cheguei a conclusão que é deveras um carro excepcional, ah já usei outros carros também de outras marcas, mas sempre me sentia mais confiante quando estava no mille. gosto tanto do mille que comprei um e espero em breve, trocar por um mais novo pois o atual já está com a km alta.
minha intenção neste blog é reunir o máximo de informações sobre o uno mille e deixar a disposiçao de quem tem ou pretende ter um novo ou usado, fazer novos amigos e relatar minhas viagens no uno, atualmente estou utilizando-o somente nos finais de semana, pois durante a semana, devido aos frequentes congestionamentos nas cidades grandes, minha moto se sai melhor e não me aborreço tanto.
no mais sejam bem vindos ao blog, e contribuam para que possamos melhorá-lo ainda mais.
Meu outro blog:
http://vetrider.blogspot.com
um abraço galera.
minha intenção neste blog é reunir o máximo de informações sobre o uno mille e deixar a disposiçao de quem tem ou pretende ter um novo ou usado, fazer novos amigos e relatar minhas viagens no uno, atualmente estou utilizando-o somente nos finais de semana, pois durante a semana, devido aos frequentes congestionamentos nas cidades grandes, minha moto se sai melhor e não me aborreço tanto.
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